Com a instalação do sistema fotovoltaico, conseguimos uma redução da conta de energia à chamada tarifa mínima. Que é uma taxa cobrada pela utilização da rede elétrica da concessionária. Para clientes monofásicos a tarifa é de 30kWh, cliente bifásicos e trifásicos pagam 50kWh e 100kWh, respectivamente.
O cliente irá ter aumento apenas na parcela da tarifa mínima, ficando livre de aumentos na conta, bem como mudança de tarifa.
A resolução normativa 687/2015 da ANEEL, permite que a partir de um investimento coletivo, os clientes podem instalar uma micro ou mini usina de geração distribuída e compartilhem os créditos para que cada unidade consumidora reduza sua conta de energia elétrica como se fossem um único consumidor. Um exemplo da geração compartilhada seria a instalação de uma usina solar em condomínio de prédios. A energia gerada pelo sistema serviria tanto para abater a conta do condomínio, quanto os créditos excedentes para redução das contas de energia dos apartamentos.
No caso de uma futura venda do imóvel, o valor investido no sistema fotovoltaico é agregado ao valor de venda, uma vez que o futuro morado terá um grande desconto na conta de energia elétrica.
Os equipamentos do sistema de energia solar são certificados pelo Inmetro e possuem até 25 anos de garantia.
É muito importante acompanhar de perto seu investimento. Por isso a MHS Solar disponibiliza em seus projetos conectados à rede, sem custo, o sistema para monitoramento em tempo real. Com ele você conseguirá acompanhar a geração de energia do sistema solar em seu computador, tablet ou smartphone.
A Alemanha é um dos principais países quando falamos de geração solar. Porém a região com maior insolação em território alemão, recebe cerca de 40% a menos de insolação quando comparada com a pior região do brasil.
A energia solar não libera, durante seu processo de produção ou consumo, resíduos ou gases poluentes geradores do efeito estufa e do aquecimento global, por isso é considerada energia limpa e renovável pois sua obtenção é ilimitada, não dependendo da cheia de rios ou de obtenção de recursos limitados, como a queima de material fóssil ou de gases inflamáveis.
Sim, o projeto deve ser apresentado a concessionária de energia local para aprovação e liberação da montagem do sistema. Após a montagem a própria concessionaria realizará a troca do medidor convencional para um medidor bidirecional que irá realizar as medições de energia consumida e injetada na rede.
Nos sistemas on-grid, não ficará independente, a rede irá trabalhar em paralelo com a energia solar. Quando a geração do sistema for maior que o consumo, o excedente será injetado na rede elétrica, gerando créditos, porem quando o consumo for maior que a geração, a rede elétrica irá contribuir com a diferença entre a geração e o consumo. Nos períodos noturnos, a energia vem da rede elétrica. No final do mês a conta será o balanço entre quanto foi injetado e quanto foi consumido.
Sim. Todos os equipamentos utilizados no sistema de energia solar da MHS são certificados pelo Inmetro. O projeto elétrico também é submetido à aprovação da concessionária local.
Não. O excedente gerado pelo sistema ficará disponível para ser utilizado em até 60 meses (5 anos). O que a norma permite ser realizado, é o envio de futuros créditos excedentes a outra unidade consumidora, desde que, na região de atendimento da mesma concessionária de energia e entre CPF´s ou CNPJ´s.
Caso seu sistema seja on-grid, o inversor irá interromper a geração de energia por questão de segurança do operador que irá realizar a manutenção na rede elétrica. Caso seja sistema off-grid ou hibrido, aqueles com baterias, o sistema irá alimentar as cargas essenciais planejadas em projeto.
A manutenção do sistema limita-se a limpeza dos módulos entre 6 meses e 12 meses, dependendo da inclinação com que foram instalados. Na maioria dos casos, em tempos chuvosos, a própria chuva se encarrega de realizar essa limpeza.